como emagrecer
Estudos feitos com gêmeos univitelinos, ou seja, geneticamenteidênticos, demonstraram nítida correlação de peso, mesmo quando
as crianças são criadas separadamente. Do mesmo modo, verificase
que o peso de crianças adotivas possui semelhança maior com o
de seus pais verdadeiros do que com os de adoção.
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A influência da genética na obesidade já era reconhecida por volta
dos anos 70. Mas foi na década de 90, quando se identificou o gene
que expressa a leptina, que o conceito sobre essa doença começou
a mudar completamente para os cientistas, comprovando a origem
genética dessa patologia. A leptina é uma proteína que “avisa” o
cérebro quando o organismo está satisfeito e deve começar a queimar
as calorias ingeridas. O estudo foi feito com camundongos e
verificou-se que, sem essa substância em ação, o camundongo não
emagrecer
só desconhece a sensação de saciedade como é também incapaz
de queimar as calorias ingeridas com eficiência. Tanto o excesso de
apetite quanto a pouca saciedade podem ser explicados por fatores
genéticos.
A queima ineficiente de gordura também pode estar relacionada à
leptina ou, ainda, a outros componentes orgânicos, como hormônios,
enzimas, receptores etc.
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A distribuição da gordura corporal em uma região ou outra do corpo
tem a ver com o sexo, mas também resulta de fatores genéticos e
ambientais.
A base genética da obesidade é complexa e várias pesquisas e teorias
têm sido feitas a respeito. Mas o assunto é ainda objeto de
muitos estudos.
Endocrinopatias
As doenças de origem hormonal são causas raras da obesidade
(inferior a 10% dos casos). Algumas delas são: síndrome
hipotalâmica, síndrome de cushing, hipotireoidismo, síndrome dos
ovários policísticos, pseudo-hipoparatireoidismo, hipogonadismo,
deficiência de hormônios do crescimento, insulinoma e